sábado, 24 de dezembro de 2011

NATAL, FESTA PAGÃ. VERDADE OU MITO?


Roma, século 2, dia 25 de dezembro.
Um pouco mais de um milhão de pessoas, realizavam uma grande festa regada a pães, sacrifícios, carne, e muito, muito vinho. Era um verdadeiro forrobodó! Eles celebravam o nascimento de um ícone ilustre que traria a paz para o ano vindouro. Um deus que renascia durante o solstício de inverno. Você pode estar imaginando quem poderia ser este deus, pode até pensar que este era o próprio Jesus, mas não era. Jesus nada tinha a ver com aquela festança. Eles estavam cultuando ao deus indo-persa Mitra, também conhecido como o deus da luz, ou deus Sol. O culto à Mitra recebeu notoriedade em meados dos séculos 227-275 d.C, mas isto não significa que ele não fosse praticado há muito tempo. Nos subsolos das cavernas romanas, os homens eram iniciados secretamente no mitraísmo. As mulheres não eram admitidas, pois eles acreditavam que elas não sabiam guardar segredos. Semelhante a atual maçonaria, eles possuíam vestimentas específicas e palavras e gestos que permitia a identificação dos poucos membros em meio à toda aquela multidão romana. Inicialmente o culto era oficialmente proibido, mas durante o governo do Imperador Diocleciano, foi formulada uma lei de tolerância religiosa em Roma. Os imigrantes poderiam sim cultuar os seus respectivos deuses, desde que adorassem alguma divindade romana, como um gesto de fidelidade ao estado. Nos dias atuais, os arqueólogos encontraram altares com imagens de deuses diversos advindos de todos os lugares deste vasto mundão. Eles encontraram desde o velho Krishina dos hindus até o querido Hórus dos egípcios. Mas o mitraísmo ainda se manteve secreto. Não se sabe exatamente como funcionavam os ritos, mas quando Mitra finalmente foi descortinado, o povo descobriu que era necessário erguer ao céu o pão e o vinho que representavam o corpo e sangue deste pseudo-deus que ajudaria a trazer de volta com vida, todos os soldados romanos que assim o fizesse. Mas com o passar dos tempos, foi atribuído ao nascimento do menino Mitra o dia 25 de dezembro que é o dia em que o sol aparece, mesmo longe e pequenino, em meio aquele céu obscurecido pelo o inverno europeu. O povo romano já estava em êxtase por causa das comemorações da Saturnália que iniciou uma semana antes e que da mesma forma, era regada a muita comilança, muito vinho, música e troca de presentes. Isto sem contar que o povo oferecia pães e guloseimas ao deus Saturno, iniciando assim, a tradição dos pannetones. Mas essa história do “Natalis Solis Invictus” que é um termo em latim que significa “Nascimento do Sol Invicto”, não começou em Roma, a história é mais antiga e confusa do que você pode imaginar. Eu o (a) convido a passear um pouco comigo na história. Eu te levarei a uma região cercada por dois rios chamada de Mesopotâmia (Que inclusive significa “Cidade entre Rios”). Vamos voltar a época de Noé.

(Imagem do deus-sol Mitra)
Certo dia, após o dilúvio, Noé plantou uma vinha e decidiu tomar uns gorós. Como todo bêbado, ele se excedeu e assim decidiu tirar toda a sua roupa. É isso mesmo meu caro leitor (a), ele ficou do mesmo jeito que veio ao mundo. Só peço que não tente idealizar a cena na cabeça, isso pode ser muito frustrante. Ele tinha três filhos, um se chamava Sem, Jafé e Cam (ou Cão segundo algumas traduções bíblicas). Cam (ou Cão) era um rapaz maldoso, que hoje se pode comparar àqueles caras que têm o hábito de fazer bullying com o amigo gordo de sua escola.
Pois bem, Cam ao ver o seu pai Noé totalmente nu, zombou dele e chamou seus dois irmãos para verem a nudez de seu pai. Os seus fizeram o contrário, olharam para outro lado e caminharam de costas em direção ao pai e cobriram-lhe com uma capa e não viram a sua nudez. Mas com o passar do porre, em uma ressaca tremenda, Noé descobriu o que seu filho Cam (que era o mais novo) havia feito. Então ele o amaldiçoou e também toda a sua geração. (A história está relatada no livro de Gênesis, no capítulo 9)

Com o passar dos anos, obviamente eles casaram e tiveram filhos. E todos estes filhos se tornaram gerações e nações diferentes. Cam então gerou um filho chamado Cuche. E Cuche gerou um filho chamado Ninrode (Quero que guardem este nome), que significa “aquele que se rebela”. A bíblia diz que Ninrode foi um grande caçador diante do Senhor, ou seja, ele foi a personificação da desobediência que ao longo do texto vocês descobrirão algumas delas. Ninrode foi um cabra matuto! Era um sujeito corajoso, que botava medo nas pessoas, mas possuía uma inteligência inigualável para a sua época! Ele fundou diversas cidades na região da então denominada Mesopotâmia, dentre elas, a cidade de Nínive e a Babilônia, que também se chamava Babel. Foi Ninrode quem coordenou a construção da torre de Babel, mas aproveitando o artigo, eu queria esclarecer algumas questões acerca desta torre. Os povos antigos possuíam um profundo conhecimento de astrologia. Ela não tinha apenas uma representação religiosa, mas também científica. Eles buscavam através de cálculos e observações conhecer todo o funcionamento do universo e obtiveram êxito em muitas destas buscas. Por exemplo, os antigos sumérios já tinham noções básicas de um astro que hoje é muito falado por aí, chamado Nibiru. Através de escritas cuneiformes, eles relatam a aproximação deste astro. Eles só não marcaram data como Mel Gibson e seus discípulos andam fazendo por aí. Mas o que pretendo com tudo isto é deixar claro que eles não eram burros como a sociedade ocidental acredita. Pelo contrário, eles eram pessoas inteligentíssimas. Contudo, quando Ninrode decidiu construir a torre de babel, ele a fez com o intuito de afrontar Deus e de ensinar uma doutrina muito difundida nos dias atuais que é o elementar atingindo o espiritual. Por exemplo, amuletos que protegem, meias e cuecas ungidas, sabonetes de arruda para lavar a alma, além de cultos e adoração às relíquias. Outro exemplo está bem diante de você. Olhe para estes grandes edifícios que se encontram em sua cidade. Eles não arranham o céu, mas a presunção humana o chama desta forma. As evidências da tirania e maldade humana estão espalhadas aos montes nos corações deste século.

(imagem da aproximação de Nibiru feita pelos Sumérios)

Da mesma forma, Ninrode sabia que a torre não atingiria o céu, mas o desejo de afrontar o Deus Criador de tudo e todos, o ajudou a influenciar o povo que desde aquela época eram alienados, a construir tal torre e mostrar o poderio de babel a todas as nações. E o final da história você conhece, caso não conheça, peço que leia o livro de Gênesis na bíblia.
Ninrode era casado com uma bela mulher chamada Semíramis. Mas seu matrimônio não durou muito, pois ele morreu cedo e sua morte fez nascer uma série de liturgias e simbolizações adotadas pelas religiões atuais. E uma delas é a árvore de Natal, pois segundo a sua esposa Semíramis, no local exato em que o marido morreu, nasceu um pinheiro. E a partir daquele momento, foi instituído na Babilônia um rito que mais tarde se transformou em uma tradição, onde todos levavam para suas casas um pinheiro e o enfeitavam com ouro, prata e tudo o que se pode conceber como belo e colorido (este artigo não se trata da banda Restart).
... pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice.(Jeremias 10:3)
Mas a questão é que Semíramis e Ninrode iniciaram certas práticas religiosas e totalmente contrárias aos mandamentos do Pai Celestial. Dentre elas, a prática do confessionário. Semíramis se auto-intitulava “a rainha dos céus” e como todo o ser divino, ela exigia que juntamente com suas sacerdotisas todo o povo confessasse suas práticas boas e más e então ela amontoava objetos em cima de uma balança (que inclusive foi criado por ela para este devido fim) e o lado que mais pesasse, seria o suficiente para absolver ou condenar qualquer pessoa. Nos dias atuais não é surpresa alguma se percebermos que o símbolo da Justiça é justamente Semíramis segurando uma balança.

(Abaixo, as várias representações da Semíramis como símbolo da justiça)


Os povos antigos viajavam muito e aos lugares mais distantes, e isto proporcionava-os a abrangência religiosa, pois muitos importavam e exportavam verdadeiros panteões de deuses no mundo afora. E o povo babilônico conseguiu exportar Semíramis, Ninrode e Tamuz para diversos povos, inclusive para os Gregos que adoravam conhecer coisas noivas. Sim, eles sincretizaram seus antigos deuses mitológicos assim como muitas práticas, e repassaram à Roma que recebeu não apenas a influência religiosa dos gregos, mas também artística. O imperador Nero, era fascinado pelo teatro grego e isto o motivou a construir o coliseu e realizar um espetáculo ao vivo para os malucos romanos que assistiam cenas de morte e decapitação por parte dos gladiadores que eram obrigados a lutarem pela a própria vida. Os cristãos eram lançados na arena e os soldados soltavam os leões famintos para devorá-los. Os felinos devoravam famílias inteiras ao som dos gritos e aplausos empolgados dos malucos romanos.
Anos mais tarde, após muitas farras e gastos desnecessários, O império romano caiu em uma grande crise sócio-econômica. O povo estava dividido, o dinheiro acabando, quatro imperadores estavam no comando, mas apenas um destes imperadores era quem verdadeiramente comandava e recebia a submissão do povo, do exército e dos patrícios – a aristocracia romana - . Seu nome? Constantino! Nasceu e cresceu assistindo aos massacres contra os cristãos, participou de muitas saturnálias e muitos natalis solis invictus e continuava guardando a sua fé religiosa nos deuses romanos que já passaram pela a fase do sincretismo.
Era uma verdadeira contradição um reino altamente rigoroso aos que cometiam crimes e desobedeciam ao estado, estar tão divido, enquanto, no outro pólo, os cristãos só cresciam, tanto em números como em união. Quanto mais se matavam os cristãos, mais soldados se convertiam e aquilo estava deixando todos os comandantes romanos (inclusive os que pertenciam às sociedades secretas que compunham o poder paralelo, como a maçonaria atual) de orelhas em pé.

O NASCIMENTO DA CRISTIANIZAÇÃO ROMANA


Isto não poderia continuar desta forma, então Constantino relatou que teve uma visão e que Deus o havia lhe mostrado Jesus e um símbolo. E ele se converteu ao Cristianismo. Mas ele não sabia exatamente como funcionava esse lance de ser um bom cristão, mas também não dava ouvidos aos pequenos anônimos, pois a verdade com certeza lhe doeria os ouvidos e a consciência. Então ele elegeu aqueles supostos cristãos que mais lhe interessava cujas idéias eram compatíveis com as suas e decidiram realizar o primeiro concílio, chamado o Concílio de Nicéia. E foi neste concílio que ele, ao lado destes cristãos que lhe eram convenientes, que decidiram muitas coisas, dentre elas a nomenclatura dos caras. Já não eram mais pastores e bispos, e sim papas. É meu caro leitor (a), não existia apenas um papa, mas vários. E sentiram a necessidade de criar inclusive um dia para se comemorar o nascimento do Nazareno que ao completar os trinta e três anos, morreu e ressuscitou. Não poderia existir um dia mais perfeito do que o dia 25 de dezembro. Era à hora de unir o útil ao agradável. Reformaram os templos de seus antigos deuses e os atribuíram às personalidades cristãs, assim como suas respectivas imagens. Seria uma grande honra servir a Cristo, mas, por outro lado, eles não poderiam simplesmente desfazerem-se de todo o tradicionalismo e de tudo o que aprenderam desde a infância, pois, extrair a raiz é sempre muito doloroso. Portanto meu caro leitor(a), eu peço antecipadamente perdão pelo o que vou dizer agora, pois o meu intuito não é abusar, muito menos difamar qualquer religião ou forma de crença, mas a história comprova que tudo o que vocês chamam de santos, no passado não passavam de Saturno, Júpiter, Vênus, Poseidon, Dionísio, Semíramis, Ninrode... e tantas outras divindades que Deus classifica como ídolos.
No Concílio de Nicéia ficou determinado que o cristianismo seria a única religião do mundo. E inclusive eles utilizaram a palavra grega “igreja” que significa “ajuntamento de pessoas”, para criarem um nome para esta nova religião que passou a se chamar “Igreja Universal”. Não é a Igreja Universal do reino de Deus de Edir Macedo, mas a Universal que provém do grego Católico. Ou seja, o nome “Igreja Católica” significa Igreja Universal.
O Natalis Solis Invictus passou a se chamar apenas “Natalis” referenciando ao nascimento, agora de Jesus. Nas antigas comemorações das saturnálias, até o final do dia 24 de dezembro, havia uma grande expectativa para o nascimento do sol no dia posterior e durante a madrugada, regados a bebidas e toda a suruba que importaram das tradições gregas das festividades realizadas em homenagem ao deus Baco, dando origem ao termo bacanal, que diga-se de passagem era uma festa extremamente promíscua onde mulheres coletavam sêmens de vários homens, colocavam-nos em uma taça e depois bebiam. Esta festa relacionou-se ao último dia da Saturnália, que hoje é chamado de véspera de Natal que tinha até mesmo um hino. O povo romano cantava em alta voz um jingle muito conhecido:
- Noite feliz... Noite feliz!
E mais tarde, eles atribuíram o panetone à figura de Jesus que disse certa vez que é o pão que desceu dos céus, e a troca de presentes já não fazia mais parte das farras “saturnálicas”, agora passaram a representar a chegada dos três reis magos aos pés do pequeno Nazareno que mais tarde Se tornaria o Salvador da humanidade. Então cristianizou-se este gesto, com esta nova representação.

“MAS ENTÃO QUER DIZER QUE JESUS NÃO NASCEU NESTE DIA?”
Com certeza não. O livro de Lucas diz "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lc 2:8)
Isto seria impossível no mês de dezembro naquelas regiões da Judéia, pois o frio era intenso e a chuva constante.
Pelo que todos os homens de Judá e de Benjamim dentro de três dias se ajuntaram em Jerusalém. Era o nono mês, aos vinte dias do mês; e todo o povo se assentou na praça diante da casa de Deus, tremendo por causa deste negócio e por causa das grandes chuvas.(Esdras 10:9)
Seria impossível um recenseamento neste mês. E a bíblia diz que houve de fato um recenseamento.
Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado. (LC 2:1)

A CHEGADA DO PAPAI NOEL



Nascido em Patara na Lícia, em meados do séc III, Nicolau era um órfão que decidiu se dedicar aos princípios do evangelho. O mundo ainda estava sob o domínio do império Romano que ainda perseguia os cristãos. Mas nas cavernas e nos locais mais clandestinos, o jovem Nicolau se reunia diariamente com os novos convertidos. Apesar de ser órfão, Nicolau era um bom rapaz que distribuía a fortuna entre os pobres, que recebera como herança de seus pais que faleceram por causa de uma pestilência. Sua tática contava com a escuridão noturna. Ele passava em frente às casas mais humildes e evitando ser notado, apenas jogava pelas janelas as bolsas com dinheiro. Havia um homem que estava prestes a entregar as duas filhas como prostitutas por causa de uma grande dívida e Nicolau evitou que isto ocorresse com seus misteriosos gestos de caridade. Mas um belo dia este homem decidiu conhecer quem era o misterioso benfeitor e no momento em que foi lançado por sua janela a sacola com dinheiro, ele decidiu perseguir e assim descobriu a verdadeira face de seu benfeitor. Sua fama correu por toda a cidade de Patara e as regiões circunvizinhas, e Nicolau foi recebido pelo povo como um homem santo. Mais tarde, com a cristianização de Roma, promovida por Constantino, Nicolau se tornou um arcebispo e recebeu a honra de toda a aristocracia romana. O antigo marginal, que fora perseguido com todo o ódio pagão, agora se tornara uma figura ilustre. Esta era a condição perfeita para o nascimento de um surto narcisista! Mas eu não estou afirmando que Nicolau surtou, eu, sinceramente, desconheço qualquer história que se correlacione. Mas é muito estranho se analisarmos a imagem que a igreja atribuiu à este homem. Repare que nas imagens abaixo, ele está sempre ilustrado com crianças se banhando.
A questão da pedofilia por parte dos padres só vieram à tona nos dias atuais, que o mundo decidiu de certa forma intensificar o combate à pedofilia. E quando se abriu o baú, descobriram que isto sempre existiu nos bastidores da igreja. Será que eles estariam deixando uma homenagem implícita das taras deste novo arcebispo? Bom, especulações a parte, voltemos à história.

(Imagens Litúrgicas de São Nicolau de Patara)


(repare que nesta imagem existem três prostitutas que podem representar as filhas daquele homem que Nicolau salvou. Atrás encontra-se o barco, pois dizia-se que Nicolau seria o protetor dos marinheiros e também as imagens das crianças se banhando)

Um americano foi quem assimilou o Papai Noel com a figura de elfos e lhe deu toda aquela roupagem e característica. Mas foi a Coca-cola quem o popularizou. Recentemente eu baixei na internet um gráfico que faz grandes assimilações do Papai Noel com o Anticristo, pois ele nascera para usurpar o Senhor Jesus. Copiem o link abaixo.

http://www.espada.eti.br/n1132.asp

MESMO ASSIM O NATAL É DE JESUS

É fato que os judeus sempre tentaram dominar o mundo. Desde as eras antigas, encontravam-se sinagogas judaicas em todos os lugares e eles sempre se envolviam nas políticas locais. Nos dias atuais não é diferente. Mas esta história possui um acréscimo importantíssimo. Os judeus sempre guardaram dias e anos, assim como sempre deram ênfase á nomes e palavras. Enquanto o Salvador nem se importava com tais coisas, pois ensinava a maior de todas as doutrinas; O Amor.
Eles viram as maravilhas de Deus, mas recusaram-No entregando-se aos ídolos pagãos e ás suas respectivas práticas mágicas. Do judaísmo nasceu a kabbalah, tão dualista que é a principal liturgia de toda seita satânica. Nasceu também o culto ao tetragrama sagrado, que é tão irrelevante que denomina O Deus inrotulável e inominável, devido à Sua Soberania e a Sua Natureza perfeita e imutável.

Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?
Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós (Êxodo 3:13 -14)


E também do ventre judaico, nasceu o Priorado de Sião que inspirou a maçonaria que mais tarde também inspirou os Illuminatis que pretendem fazer o mesmo que Ninrode, ajuntar o mundo em só lugar, com uma só lei e uma só afronta ao Deus vivo. E são estes judeus sionistas que fazem questão de atacar duramente o calendário ocidental, pois este é incompatível com suas crenças locais, que deturpou sistematicamente os mandamentos de Deus para aquele povo. Mas eles só esquecem, ou não fazem questão de enxergar, que tanto o dia 25, 24,23,22,21,20... foram criados por Jesus e para Jesus.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus e todas as coisas foram feitas por intermédio Dele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. (João 1)

Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. (Romanos 11:36)


“Mas na bíblia não encontramos referências às comemorações de aniversário” talvez você possa estar argumentando.

Mas o fato é que os judeus não comemoravam aniversários, ou mesmo não faziam questão de divulgar tais festividades, não porque Deus os proibiu de comemorar, mas por mera convicção social e cultural. Nós somos brasileiros, somos gentios que aceitamos o Salvador que eles recusaram. Estamos fora do pedigree Abraâmico, mas fomos inseridos na genealogia espiritual do Senhor Jesus o Salvador, que nos permitiu nascer de novo!

Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. (João 1: 11-13)
No entanto, não se deixe levar por doutrinas que visam à aniquilação do amor e do -bom-senso. Se abandonarmos o dia em que temos a oportunidade de reunirmos com nossos familiares, talvez o único dia do ano, estaremos abandonando a sabedoria e o amor. Você não estará adorando Baal, Mitra, ou o diabo, se abraçar alguém e lhe desejar felicidades. Saiba que o ídolo não significa absolutamente nada.

Quanto, pois, ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só. (I CORINTIOS 8:4)


O amor sim é o verdadeiro significado, pois Deus é amor. Não presenteie o diabo com os dias que Deus criou e consagrou, satanás não merece ser presenteado! Deixe que tornem impuros, àqueles que sentem prazer em tais práticas.

Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nada é de si mesmo imundo a não ser para aquele que assim o considera; para esse é imundo. (RM 14:14)


Por outro lado, não faça do Natal um dia mágico ou de excessos, pois se assim o fizer, ele de fato se tornará o dia de Baal e Mitra. Esqueça o espírito natalino, e se apegue ao Espírito de Jesus. Faça deste dia, um dia para a reflexão, aproveite-o para refletir em tudo o que você significou para Deus, para os que te rodeiam e para si mesmo. Abrace, beije, deseje felicidades a todas as pessoas e faça disto o início de todos os “natalis” de sua vida. O nascimento subseqüente de dias de paz e harmonia com seus semelhantes e para a Glória do Eterno. No mais, eu te desejo de todo o meu coração e com toda a minha consciência em um evangelho puro e simples, totalmente desapegado de bruxaria e paganismo, um FELIZ NATAL! Hoje, amanhã, depois e sempre!

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